Archive for the ‘Queijos’ Category

Fábrica de queijo do Corvo volta a funcionar a partir de Outubro

A fábrica do queijo típico da ilha do Corvo vai voltar a funcionar a partir de Outubro, após obras de remodelação financiadas pelo governo açoriano, revelou ontem o Executivo.

No termo de uma visita à mais pequena ilha dos Açores, o governo regional anunciou também o desenvolvimento, em colaboração com a cooperativa proprietária da queijaria, a Lacticorvo, de um programa de melhoria do queijo do Corvo para garantir a sua padronização.

Revelou, igualmente, a realização na ilha de acções de formação, informação e divulgação agrária nas áreas do melhoramento de pastagens e da produção e conservação de forragens, alimentação e nutrição animal, higiene na ordenha e qualidade do leite.

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Maior produtor de queijo de Serpa não teme a crise

O maior produtor de queijo de Serpa conquistou uma medalha de ouro. O queijo com denominação de origem protegida vem dar um novo alento a José Guilherme que começou a arte com a mãe, hoje tem 25 funcionários e projetos para crescer.

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"O Queijo da Serra é o melhor queijo do mundo"

“Portugal tem produtos tão bons, tão bons, na área da alimentação que não há necessidade nenhuma de importar produtos desses”, começa por destacar Odete Ferreira. E particulariza tanto em relação às frutas como aos queijos.

“As frutas são das melhores do mundo. Podem não ser tão bonitas como outras, mas em gosto a nossa fruta é tão boa que é quase um crime importar fruta”.

Raciocínio semelhante desenvolve em relação aos queijos: “Embora tenha feito parte dos estudos em França, e eles dizerem que têm 365 variedades de queijos, os nossos são os melhores. Por exemplo, o Queijo da Serra, quando é bom, para mim é o melhor queijo do mundo”, concretiza.

Produzido com leite de ovelha, com um toque de cardo, um dos segredos é a qualidade dos pastos da Serra da Estrela.

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>Queijo da Serra da Estrela na corrida para Maravilha da Gastronomia

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Amanhã, dia 14 de julho, decorre no Solar do Queijo, em Celorico da Beira, a campanha promocional e o apelo ao voto do produto endógeno da Serra.

No âmbito do concurso “7 Maravilhas da Gastronomia”, a Confraria do Queijo Serra da Estrela e os Municípios de Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Guarda, Gouveia, Oliveira do Hospital, Seia e Tábua vão apresentar, amanhã, dia 14 de julho, pelas 17 horas, no Solar do Queijo, em Celorico da Beira, a campanha promocional de apelo ao voto do Queijo Serra da Estrela.

A apresentação insere-se nas acções de promoção da candidatura do Queijo Serra da Estrela a um concurso gastronómico, no qual é o único queijo a integrar o lote de 21 finalistas, onde entrou através da categoria de Entradas.

O período de votação do concurso decorrerá até 7 de setembro e até essa data a Confraria e os Municípios irão desenvolver um conjunto de iniciativas promotoras da candidatura e do produto mais famoso da Serra da Estrela.

Com estas acções, os presidentes dos Municípios e os produtores de Queijo Serra da Estrela pretendem sublinhar a importância desta iguaria na economia da região, bem como o seu contributo para a coesão do território e o seu papel na promoção do turismo e da imagem da região. O objetivo é conseguir uma grande mobilização em torno de um produto que une um território que inclui áreas de dezoito concelhos dos distritos de Guarda, Coimbra, Viseu e Castelo Branco.

Esta iniciativa decorrerá uma semana antes de a RTP transmitir o programa “Verão Total” dedicado ao Queijo Serra da Estrela, o qual será emitido no dia 22 de julho a partir da Torre e constituirá outro momento incontornável das ações de promoção.

A candidatura do Queijo Serra da Estrela às “7 Maravilhas da Gastronomia” tem como promotora a Confraria do Queijo Serra da Estrela e é apoiada por destacadas figuras da sociedade portuguesa que serão divulgadas em breve.

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>Feira de Enchidos, Queijo e Mel de Vila de Rei

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Entre os dias 28 e 31 de Julho, Vila de Rei recebe mais uma edição da Feira de Enchidos, Queijo e Mel (FEQM). O certame tradicional, organizado pelo Município de Vila de Rei, pretende divulgar as actividades económicas do concelho e apresentar os mais variados produtos artesanais.

O programa da XXII edição do evento conta com a 13ª Feira do Livro, exposições, tasquinhas, animação de rua, karaoke, jogos tradicionais, diversas actividades desportivas e a realização da 18ª Colheita de Sangue de Vila de Rei.

Para animar as noites de festa, os palcos do Parque de Feiras de Vila de Rei vão receber artistas de diferentes estilos musicais, estando a animação do palco principal destinada a Graciano Ricardo, Ruizinho de Penacova, Diabo na Cruz e Klepht.

O evento conta com 110 expositores oriundos de vários pontos do país, que apresentam, além da gastronomia regional, artigos em artesanato e representativos dos sectores industrial, comercial e de serviços.

Os visitantes podem provar os saborosos enchidos, queijo e mel da região, apreciar o típico artesanato local e deliciar-se com a rica gastronomia da terra nas esplanadas instaladas no recinto da Feira. De 28 a 31 de Julho, a XXII Feira de Enchidos, Queijo e Mel oferece o melhor do artesanato, gastronomia e música.

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>Cooperativa de Idanha-a-Nova premiada em seis categorias

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A Cooperativa de Produtores de Queijos da Beira Baixa / Idanha-a-Nova, CRL foi premiada com quatro medalhas de ouro e duas medalhas de prata na 1ª Edição do Concurso Nacional de Queijos Tradicionais Portugueses com Nomes Qualificados que decorreu em Santarém.

A Cooperativa de Produtores de Queijos da Beira Baixa concorreu em seis categorias diferentes tendo sido premiada em todos os produtos. Foram atribuídas Medalhas de Ouro aos produtos Queijo Castelo Branco Velho DOP, Queijo Amarelo Beira Baixa Velho DOP, Requeijão da Beira Baixa DO e Travia da Beira Baixa DO e Medalhas de Prata aos queijos Castelo Branco DOP e Amarelo da Beira Baixa DOP.

Este concurso organizado pela Qualifica e promovido pela CNEMA permitiu distinguir e reconhecer a qualidade superior de toda a gama de produtos produzidos pela Cooperativa de Idanha-a-Nova.

O reconhecimento da excelência dos queijos e requeijão produzidos pela Cooperativa de Produtores de Queijos da Beira Baixa vem no seguimento da atribuição de três prémios no Concurso Três dias com Queijo, organizado pela ANIL e AveiroExpo que decorreu em Outubro do ano passado.

A Cooperativa de Produtores de Queijos da Beira Baixa encara a atribuição destes prémios, como uma responsabilidade acrescida na melhoria contínua da qualidade dos seus produtos e no compromisso de empenho e rigor na preservação dos produtos regionais da Beira Baixa.

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>É indispensável reactivar cooperativas em São Jorge nos Açores!

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José Matos, professor universitário no Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores e reconhecido especialista na área de lacticínios, refere em entrevista ao Diário Insular, que existia uma herança cultural nas cooperativas de lacticínios da ilha de São Jorge e que o Queijo São Jorge era um produto identitário de cada uma delas e o resultado de uma produção pensada para o seu fabrico.

Diário Insular (DI): Os resultados provisórios dos censos 2011 indiciam em S. Jorge fuga de população de freguesias que ficaram sem as suas cooperativas e também sem escolas. Fica espantado ou o fenómeno era previsível?
José Matos (JM): O fenómeno era previsível e para isso alertámos a seu tempo tanto quanto nos foi possível! Não ficamos espantados, apenas tristes, porque os lugares de São Jorge vão perdendo os jovens, a sua alma, cultura, atividade económica, identidade, envelhecendo, enfim, aos poucos, morrendo!

Ver entrevista completo no Diário Insular

>Queijo da Serra vale 25 milhões

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Até ao início do século XX, o queijo da Serra da Estrela apenas servia como moeda de troca, que os agricultores usavam para pagar às famílias ricas a ocupação dos seus terrenos, e de alimentação aos pastores, que faziam a transumância e passavam semanas longe de casa.

Com a evolução dos tempos, com a abertura de vias de comunicação e o desenvolvimento dos transportes, foi ganhando apreciadores em todo o País e no estrangeiro. Hoje, é uma actividade que resiste às dificuldades da vida do campo, geradora de mais-valias económicas de 25 milhões de euros por ano. Em muitos casos, é a única fonte de sustento das famílias.
O Serra da Estrela tem o selo de Produto Tradicional de Qualidade, é considerado um dos melhores queijos de montanha do Mundo e já foi premiado em feiras e outros certames internacionais. Tem um sabor único que o distingue: mais ou menos amanteigado ou amarelado, com menos ou mais sal, certificado ou não, é o resultado final de uma actividade secular na zona serrana, que nas últimas décadas se soube adaptar às exigentes normas da União Europeia.
Como outros produtos da agro-pecuária, o queijo da Serra da Estrela tem conseguido sobreviver à fuga dos habitantes do Interior devido à perseverança de pastores e queijeiras. No entanto, a actividade pode estar em perigo, porque não há mão-de-obra disponível para trabalhar no sector.
António Simão, de 50 anos, e Maria Odete, de 48, proprietários de uma queijaria tradicional em São Romão, Seia, são dos poucos produtores da região que se ocupam de todo o processo de fabrico do queijo – desde o pastoreio de 400 ovelhas bordaleiras até à venda no próprio domicílio.
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>Produção de queijo nos Açores cresce 2,9 por cento

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O Serviço Regional de Estatísticas (SREA) revelou esta sexta-feira que a produção açoriana de queijo cresceu 2,9 por cento no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2010, para 6.542 toneladas.

O queijo é um dos produtos de maior valor acrescentado da principal indústria do arquipélago e o acréscimo de produção registado entre Janeiro e Março resultou de uma quebra no volume de leite em pó produzido no período nas fábricas das ilhas.
Segundo o SREA, a produção açoriana de leite em pó baixou no primeiro trimestre deste ano de 4.746 para 4.042 toneladas, registando-se, pelo contrário, um aumento no volume de leite para consumo lançado no mercado de 22, 9 milhões para 28,3 milhões de litros. 
O volume de leite entregue entre Janeiro e Março nas fábricas dos Açores, que concentram quase um terço da produção nacional, atingiu cerca de 128 milhões de litros, acusando uma quebra de um por cento face ao período homólogo de 2009.
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>Queijo à espera (Soalheira)

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imagem daqui

Queijarias da Soalheira aguardam pólo agro industrial para aumentarem produção. Quantidade é o que falta ao queijo da Soalheira, uma vez que qualidade e boa cotação no mercado já existem.

O problema foi identificado pelo presidente da Associação de Queijeiros da Soalheira no decorrer da IV edição da feira do queijo naquela vila do concelho do Fundão. Segundo Ivan Rocha “as queijarias são familiares, estão numa zona urbana e têm uma produção pequena para a imagem que já tem o queijo da Soalheira no mercado, aguardamos pelo pólo agro industrial para resover este problema, há pelo menos oito queijarias que ali se vão instalar”.(sacado daqui)